domingo, 28 de setembro de 2008

[PB26] História do pensamento geográfico: narrativa de uma pesquisa

VII Encontro Nacional da ANPEGE
[24-27 Set. 2007, UFF, Anais, 12f.]
COMENTÁRIO DESCRITIVO DAS ETAPAS SUCESSIVAS DE UMA DE PESQUISA EM "HPG". A EXPERIÊNCIA É RELATADA NO ESPECÍFICO PROPÓSITO DE NOTICIAR NÃO SÓ O PROJETO, MAS SOBRETUDO OS EMBARAÇOS ADVINDOS QUANDO DE SUA EXECUÇÃO, BEM COMO OS EXPEDIENTES RECORRIDOS A FIM DE ATENUA-LOS. TRATA-SE, POIS, DE UMA COMUNICAÇÃO INSINUANTE DA "UNIVERSALIDADE" DAQUILO QUE APENAS APARENTEMENTE SERIAM IDIOSSINCRASIAS DA PESQUISA. OS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS EM HPG CARECERIAM AINDA DE AJUSTES (BASEADOS, ESTES, NO ACÚMULO DE OUTRAS SEMELHANTES NARRATIVAS).
["Havia, pois, um tema geral ('assunto-fim', a-f) a ser tratado. Sumariando-o: o recurso à analogia naturalista nas ciências humanas - objeto que, de genérico em demasia, precisaria ser pulverizado. A saída, então, foi decidir por um 'caso-meio' (c-m); pensar: através do quê a análise do tema pode ser veiculada? Pois é quando os textos autorais interrompem o risco da titubeação! Porque eles, carregadores de visões de mundo (formas de entendimento amplamente popularizadas ou eminentemente científico-adstritivas), são um canal favorável ao plano de detectar a manifestação concreta de diretrizes teóricas (quer dizer, a expressão - publicada, ademais - de modos alternativos de exibi-las)." (p. 5)]
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[PB25] A filosofia (neo)positivista e a geografia quantitativa

Contribuições à história e à epistemologia da geografia (Org.: Antonio Carlos Vitte)
[Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 294p. (p. 85-99) - primeiro autor: José Carlos Godoy CAMARGO, UNESP/Rio Claro]
CAPÍTULO INTEGRANTE DE OBRA-COLETÂNEA, ORGANIZADA EM TORNO DE TEMAS DE PESQUISA EM HISTORIOGRAFIA E CONCEITOS GEOGRÁFICOS. NOSSA CONTRIBUIÇÃO DIZ RESPEITO À ESCOLA DE PENSAMENTO CUJOS ALINHADOS, APARENTEMENTE, TERIAM ASSIMILADO IDEÁRIOS POSITIVISTAS (CLÁSSICOS E/OU LÓGICOS) - DENTRE OS QUAIS, O DA UNIDADE METODOLÓGICA E O DO REGRAMENTO LINGÜÍSTICO.
["Os geógrafos passaram a utilizar metodologias idênticas ou análogas (neste caso, mediante adaptação de terminologias e/ou variáveis) àquelas amplamente verificadas em ciências exatas. Eis uma evidência da clara incorporação do preceito neopositivista (se bem que herdado de sua matriza genuína sem grandes reparos) do monismo metodológico." (p. 95)]
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segunda-feira, 8 de setembro de 2008

[PB24] As pesquisas em história do pensamento geográfico no Brasil: casos recentes mais uma ilustração temática

XIV Simpósio Nacional de História
["História e Multidisciplinaridade: territórios e deslocamentos", 15-20 Jul. 2007, UNISINOS, Anais, 8f.]
COMENTÁRIO PUBLICITÁRIO SOBRE OS ATUAIS E MAIS EXPRESSIVOS EIXOS TEMÁTICOS QUE, DESENVOLVIDOS NA FORMA DE TRABALHOS ACADÊMICOS JUNTO A PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA, TÊM CONTRIBUÍDO À CONSOLIDAÇÃO DA LINHA DE PESQUISA "HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO", EM INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS. A FIM DE ILUSTRAR ESSE DESENVOLVIMENTO (BEM COMO INTENTANDO FAZER MENÇÃO A PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS RELEVANTES), A COMUNICAÇÃO COMPREENDE UM EXEMPLO TEMÁTICO: O FATOR CONTEXTUAL NO ESTABELECIMENTO DE UMA ESPECÍFICA ESCOLA DE PENSAMENTO (A "GEOGRAFIA TEORÉTICA E QUANTITATIVA").
["Na verdade, o enriquecedor (por mais que complexo) é tentar empreender uma costura entre o pensamento incorporado pelos autores e a situação histórica que dá margem, justamente, às criações intelectuais e ao entendimento delas. Notabilizada fica a empresa porque - se aguarda - dela resultará um substrato informativo passível de ser vinculado, simultaneamente, a uma época e a uma autoria; dado útil como referência na avaliação de outras teorizações (contemporâneas ou pretéritas)." (p. 3)]
LINK: http://anais.anpuh.org/wp-content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S24.0101.pdf